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A atividade foi feita no exterior onde foi colocado um painel gigante, com uma imagem de um burro sem cauda.  Começou-se por se formar grupos de 4 ou 5 elementos. Antes de mais, foi perguntado inicialmente o que significava, para eles, um robô. As respostas foram diversas, onde foi dito pelo meio das respostas de alguns que um robô só funcionaria com programações. Com isso, explicou-se que, para além de existir programações nos computadores para dar vida a essas novas tecnologias, também existia programações sem se usar um equipamento eletrônico, que é o caso desta atividade realizada. Cada jogador desse grupo iria ser vendado com uma venda, também feita com feltro e elástico  e era posicionado num sítio à nossa escolha e rodado de forma que ficasse baralhado. De seguida, os outros elementos do grupo teriam de dar indicações para que este chegasse até ao painel e acertar com a cauda no centro do alvo, vendado e sem receber informações. Esta atividade seria passada por todos, onde o objetivo principal era acertarem a cauda o mais perto do centro do alvo, e com isso era o vencedor. O intuito era que os jogadores não vendados formulassem uma espécie de circuito (usando a programação desconectada) para que assim o jogador vendado chegasse ao objetivo

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